Até o próximo Minas Fogão e Viola

Pessoal, o festival foi uma "incelente maravia", e estamos todos com a sensação de dever cumprido, pois atingimos nossos objetivos: boa musica e boa comida.
Confiram algumas imagens desta grande festa da cultura mineira.

Itamonte - Capital da Viola Caipira

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Workshop - Tradição da Viola Caipira no Brasil - Chico Lobo


Domingo 27/set: das 15:00 às 16:00h – Casa da Cultura
Workshop “Tradição da Viola Caipira no Brasil” – Chico Lobo
Vagas Limitadas

Incrições pelo Telefone (35) 3363-2241

Workshop - Arranjos para Viola - Ivan Vilela


Sábado 26/set: das 10:00 às 13:00h – Casa da Cultura

Workshop “Arranjos para Viola” – Ivan Vilela

Vagas Limitadas

Inscrições pelo telefone: 35 3363-2241

Workshop "História da Música Caipira" - Ivan Vilela


Sexta 25/set: das 15:00 às 19:00h - Casa da Cultura

Workshop “Historia da Musica Caipira” – Ivan Vilela

Vagas Limitadas

Workshop - Luthieria da Viola - Braz da Viola


21/Set á 23/Set: das 08:00 às 17:00h – Parque de Exposições

Workshop “Luthieria de Viola” – Braz da Viola

(pausa para almoço das 12:00 às 13:00h)

Artesãos de Itamonte e Região terão a oportunidade de aperfeiçoar técnicas na confecção ou construção de
instrumentos de cordas em especial da viola.
Vagas Limitadas
Incrições pelo telefone (35) 3363-2241

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Release Pena Branca




Pena Branca apresenta novo CD e show “Cantar Caipira”


Vencedor do Grammy Latino 2001, Pena Branca segue em frente na sua carreira enaltecendo a música caipira, fazendo
apresentações por todo o país e encantando os mais variados públicos com a pureza de sua música e seu jeito singelo.
Agora Pena Branca lança o CD “Cantar Caipira” numa feliz parceria com a Gravadora Velas, onde está reunindo canções
inéditas de sua autoria e realizando sonhos de gravar “Casinha de Palha” de Godofredo Guedes e regravar dois clássicos
do repertório de Pena Branca e Xavantinho, que são: “Jardim da Fantasia” do também mineiro Paulinho Pedra Azul e “Cuitelinho”, domínio público recolhida por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó, desta vez com mais versos. Com certeza o público e a crítica estarão mais uma vez se emocionando com os grandes valores e sentimentais e artísticos deste “Cantar Caipira”. O artista também inicia uma turnê pelo Brasil, apresentando seu novo espetáculo “Cantar Caipira”, no repertório composições do CD anônimo, além de clássicos que foram grandes sucessos na voz de Pena Branca e Xavantinho, como: “Calix Bento” e “Peixinhos do Mar”, recolhidas e adaptadas por Tavinho Moura, “Vaca Estrela e Boi Fubá” do cearense Patativa do Assaré e “O Cio da Terra” de Milton Nascimento e Chico Buarque. Pena Branca e Xavantinho formaram uma das mais importantes duplas caipiras da história brasileira, colecionaram inúmeros prêmios, além de serem os campeões de vendas da Gravadora Kuarup com o CD “Ao Vivo
em Tatuí”, gravado com Renato Teixeira em 1992.

Release Pereira da Viola


PEREIRA DA VIOLA

Pereira da Viola apresenta um espetáculo interativo, alegre e conceitual da cultura popular mineira e brasileira no qual, retrata a influência da cultura do Vale do Mucuri na sua trajetória.

O seu último CD denomina-se “Akpalô” que, em nagô, significa “contador de histórias, aquele que guarda e transmite a memória do seu povo”.

O CD mantém os vínculos poéticos, ideológicos e de sonoridades afro-indígenas dos trabalhos anteriores. Contudo, ele aponta novos caminhos ao propor uma interlocução com outros estilos, como a música clássica, o blues e a MPB.

O Violeiro, cantor e compositor, Pereira da Viola nasceu em São Julião, pequena comunidade rural do Vale do Mucuri, norte de Minas Gerais. Em seus 17 anos de carreira, Pereira tem cinco CD´s lançados: “Terra Boa”, “Tawanará”, “Viola Cósmica”, “Viola Ética” e ”Akpalô”.

Desde o início da carreira artística, passando pela descoberta da viola, Pereira demonstra que é um artista que traz consigo o prazer e o compromisso de cantar as coisas de sua gente.

Seu talento e estilo único fizeram com que fosse alçado a ícone da viola caipira, não apenas pela crítica e mídia, como também pelo público que se encanta pelo seu virtuosismo e carisma.

Pereira da Viola cresceu em um ambiente humilde, mas de grande riqueza cultural, impregnado pela cultura afro-indígena e pelos sons das folias. Seu pai, João Preto, era sanfoneiro e sua mãe Augusta, líder e cantadeira nas festas do reisado. Aos 11 anos, tornou-se autodidata em violão. Com 14 anos, começou a se apresentar em shows de calouros, sendo premiado em todos.


Em 1982, influenciado pelas obras de artistas como Dércio Marques, Rubinho do Vale, Titane e Milton Nascimento, passou a compor músicas que retratavam sua história. Em 1986, foi apresentado à viola e se encantou pelo instrumento. Junto com sua primeira viola ganhou de um amigo o apelido, uma homenagem ao músico Paulinho da Viola. A brincadeira acabou lhe rendendo seu nome artístico.

Foi com o folião Valdão que Pereira aprendeu a tocar a viola utilizando, simultaneamente, o tampo para percussão, o que deu origem a suas famosas batidas de contra-dança, batuques e voltados-inteiro. Este momento marca o encontro definitivo do trabalho do artista com suas origens. A busca pelas raízes do povo brasileiro e seu envolvimento com os povos indígenas o leva a se apresentar no Acre, Amazonas, Mato Grosso e São Paulo.

É na capital paulista que Inezita Barroso conheceu o trabalho de Pereira e, imediatamente, o convidou a dar uma entrevista no programa “Mutirão”, na Rádio USP-SP. Logo em seguida, os dois já dividiam um show no Teatro Popular do Sesi – SP.

Em 1993, Pereira gravou de forma independente seu primeiro disco, "Terra Boa", considerado pela crítica como uma obra prima da música regional brasileira. Em 1996, em parceria com a Lapa Disco, gravou seu segundo CD, "Tawaraná" – nome de uma dança indígena do Xingu –, disco que lhe rendeu a indicação ao Prêmio Sharp da Música.

Em 1998, participou do projeto Violeiros do Brasil, que reuniu 12 violeiros das várias regiões do país, no Sesc Pompéia, em São Paulo. O encontro resultou num CD homônimo, gravado pelo selo “Núcleo Contemporâneo” e em um especial da TV Cultura.
Ainda em 1998, gravou seu terceiro disco solo, "Viola Cósmica" (Lapa Discos). O disco contou com a participação de quatro grandes violeiros: Paulo Freire, Brás da Viola, Ivan Vilela e Roberto Corrêa; além do rabequeiro Fiaminghi e da cantora Titane. O CD tem também a participação especial de sua mãe, Mãe Augusta.
Em 2001, Pereira da Viola lançou de forma independente o quarto disco de sua carreira, "Viola Ética". Produzido e dirigido pelo próprio artista, o CD contou com participação especial de Inezita Barroso, Paulo Freire e Brás da Viola.

Em 2003, Pereira promoveu o Encontro Nacional de Violeiros, em Ribeirão Preto. O evento recebeu 10 mil pessoas e resultou na criação da Associação Nacional dos Violeiros, entidade que busca valorizar a cultura Caipira e lutar por melhores condições de trabalho para a categoria. Pereira foi escolhido presidente da Associação, cargo que ocupará até 2008.

Em 2005, Pereira partiu para uma turnê pela Venezuela, onde representou o Brasil no Festival da Canção Necessária, onde foi agraciado pelo público e pela mídia venezuelana.

Em 2006 participou do “CinePort”, festival de cinema dos países lusófonos, e do Festival “Rotas”, ambos realizados em Portugal, nas cidades de Lagos e Lisboa.

Em 2007 lançou o seu quinto álbum, batizado “Akpalô” que, em nagô, significa “contador de histórias, aquele que guarda e transmite a memória do seu povo”. Sem dúvida, o nome retrata com maestria a influência da cultura do Vale do Mucuri na trajetória e no trabalho do artista, bem como sua importância como porta-voz da região.

Considerado por Pereira como um divisor de águas em sua carreira, O CD conta com direção e arranjo de André Siqueira e com as participações especiais de Tambolelê, Titane, Celso Moretti, Rubinho do Vale, Gabriel Guedes, Dércio Marques e Lígia Jacques.